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Entenda a importância de imunizar seu plantel e em que momento isso deve ocorrer
Chegar  a quarto maior produtor e exportador mundial de carne suína não se deu  da noite para o dia. Para alcançar esse posto, o Brasil  passou por um processo longo de desenvolvimento e aperfeiçoamento de  toda a cadeia – da produção à comercialização. 
Na  produção, as porcas ocupam um papel central – primeiro, porque estão   diretamente relacionadas à produtividade e, segundo – e não  menos  importante –, porque esses animais são cruciais na disseminação  ou no  controle de doenças que podem acometer o plantel. 
 Muitas  vezes assintomáticas, essas fêmeas atuam como disseminadores de  agentes  invasores e, por esse motivo, a imunização desses animais  tem  papel fundamental. Tanto para protegê-los contra doenças que possam   afetar sua própria saúde como para proteger a leitegada por meio da   imunidade passiva, que é a transferência de anticorpos para os leitões   pelo colostro. 
 Dentre as principais doenças que podem prejudicar a gestação, estão a parvovirose suína, a erisipela e a leptospirose.
 A  parvovirose suína pode infectar embriões e fetos em diferentes  estágios  de evolução. Os sinais de falhas reprodutivas podem ser  diversos,  como aborto, reabsorção fetal, leitões fracos, malformados ou   natimortos, mumificados, entre outros. 
 Já a erisipela é uma zoonose causada pelo agente bacteriano Erysipelothrix rhuseopathie, podendo  ser um dos fatores  infecciosos direto dos abortamentos, uma  enfermidade hemorrágica que  provoca lesões cutâneas, articulares,  cardíacas e septicemia tanto em  porcas em idade reprodutiva quanto em  suínos na  fase de crescimento, e lesões de células espermatogênicas em   reprodutores. “A vacinação, nesse caso, garantirá proteção para a fêmea   durante o período gestacional e, na fase pós-nascimento, para os   leitões, que, ao mamarem o colostro, estarão protegidos”,  explica o  médico-veterinário Dalvan Veit, Gerente Técnico de Suínos da  Zoetis.   
 Também  transmitida por bactéria, a leptospirose causa natimortos e  fetos  mumificados, leitões fracos, que normalmente não sobrevivem,  e  abortos, que geralmente ocorrem no terço final da gestação. Os  animais  são infectados quando entram em contato com alimentos e/ou água   contaminados, com urina e fetos abortados de animais portadores. A   infecção pode ocorrer por via oral, via venérea, por  intermédio da pele  lesada, por via conjuntiva ou por meio das mucosas.  Os roedores são  uma frequente fonte de infecção para suínos e humanos,  podendo excretar  leptospiras vivas pela urina. 
 Além  desses agentes que podem causar falhas reprodutivas nas fêmeas, há   outros que podem acometer os leitões em seus primeiros dias  de vida  e, por isso, a imunização passiva garantirá à leitegada a  proteção  necessária. 
 Causada por bactérias, a rinite atrófica é uma doença  infectocontagiosa do trato  respiratório superior, de evolução  progressiva e crônica, caracterizada  por atrofia no focinho.  Disseminada por todas as principais áreas de  produção de suínos no  Brasil, tem um grande impacto econômico,  devido à redução no ganho de  peso e na piora na conversão alimentar. 
 A imunização passiva também protege os leitões contra outro problema bastante comum, a diarreia neonatal. Comumente provocada pelas bactérias Escherichia coli e Clostridium perfringens,  que agem na parte entérica dos animais,  apresenta-se como um desafio  na suinocultura e causa grandes prejuízos  para o setor. Além da perda  no ganho de peso, a doença pode levar à  morte. 
 Vacinação 
 “A  vacinação é o método de controle específico mais seguro e eficaz de   proporcionar a imunidade de um plantel e temos um pacote completo  para  a proteção das matrizes”, diz Veit. 
 
No mercado há cerca de dez anos, Farrowsure® B Gold  é a solução da Zoetis indicada para  a vacinação de matrizes e  reprodutores suínos sadios para a prevenção  da parvovirose, da  erisipela e da leptospirose. A ARadicator combate a rinite atrófica progressiva e a LitterGuard LT-C previne a diarreia neonatal. 
 “A Farrowsure® B Gold, indicada  exclusivamente para  proteção das fêmeas, pode ser aplicada em qualquer  momento. No entanto  nossa recomendação é que seja aplicada durante o  período de gestação. Já  a ARadicator e a LitterGuard,  que têm a função de produzir  anticorpos para a leitegada, devem ser  aplicadas no 100° dia de gestação  – isso porque, após 14 dias da  aplicação, a porca atingirá o pico da  produção de anticorpos, que  coincidirá com o  nascimento dos leitões”, explica o médico-veterinário. 
 Sobre a Zoetis 
 Zoetis  é uma companhia global líder em saúde animal, dedicada aos  clientes e  seus respectivos negócios. Com um legado de mais de 60 anos  de história,  a Zoetis descobre, desenvolve,  fabrica e comercializa  vacinas e medicamentos veterinários,  complementados por linhas de  produtos para diagnósticos, testes  genéticos e diversos serviços. A  Zoetis trabalha continuamente com  veterinários, produtores e pessoas  que criam e cuidam de animais  de produção e de companhia em mais de 100  países, com mais de 10 mil  funcionários. Em 2019, obteve faturamento  de US$ 6,3 bilhões. Para  outras informações, acesse www.zoetis.com.br. 
Fonte: Zoetis
															
								









